Definidos os desenhos dos L´s das últimas cidades a serem visitadas.
Dia 18 foi dia de viagem sem fotos no L. Acordei cedo em Toledo, entreguei o carro que tinha alugado no aeroporto de Foz e peguei o vôo para Curitiba. Terminado este percurso no Oeste, ficam faltando apenas as cidades do Norte: Maringá, Londrina, Apucarana, Arapongas e Jacarezinho. Assunto para ser resolvido lá pela metade de abril.
:)
Saí de Umuarama após o almoço e cheguei a Toledo perto das 16h para fazer as fotos com Bruno Raffi. Apesar de já ter fotografado a cidade, queria acompanhá-lo no seu ensaio. Infelizmente a previsão do tempo, como se vê na foto abaixo, não estava muito otimista e deixamos o percurso inacabado. Sem problemas. Deu para fazer muita foto antes da chuva (que não parou até a noite).
Tanto na chegada quanto na saída de Umuarama, na BR-323, um objeto chama nossa atenção: a Torre Eiffel. Sim, a famosa torre numa répica de 10% do tamanho original, com cerca de 11 metros. Construída em 2008, é possível ainda entrar nesta construção para observar a paisagem. Lá pelo quarto andar já fica um pouco complicado administrar o fluxo de pessoas porque o espaço é muito estreito. Mas quer saber a verdade? Saltei do carro com algum (muito) preconceito. No fim, achei super divertido. Recomendo.
Para conhecer mais sobre esta história, clique aqui.
Depois das fotos, pedi para a Marli e o Rodrigo me levarem para ver alguns pontos turísticos fora do trajeto que percorremos. Os lugares escolhidos foram o Parque Municipal dos Xetá, onde está um dos cartões postais de Umuarama (a estátua do índio) e a catedral.


A companhia da Marli e do Rodrigo nas fotos foi fundamental. Para quem não mora na cidade, se perder em Umuarama é muito fácil. Fato que já tinha sido avisado em Foz do Iguaçu: "em Umuarama a gente vira numa rua e cai em outra dimensão". Mesmo sem tirar os olhos do mapa, às vezes eu seguia um rumo diferente. Culpa do excesso de ruas transversais. Isso criou até um desencontro no começo. A maneira como a cidade foi desenhada, criou a possibilidade de existir duas esquinas com as mesmas ruas. Claro que eu estava em uma e eles em outra. Nada que eu telefonema com celular não resolvesse rapidinho.
O pior é que o título deste post não é uma metáfora. Literalmente havia um sofá atrás de um ponto de ônibus no meio da estrada. Um dia ainda vou fazer um texto mais elaborado sobre esta imagem que eu achei tão inusitada quanto bela. Parecia um cenário montado no meio da nada e que ninguém iria ver porque só se passa por ali a, no mínimo, 100km/h.
Cheguei em Umuarama no final do dia 16 de março e exausto! Foram dois ensaios consecutivos (Cascavel e Toledo) e mais de duas horas dirigindo. O ensaio do dia seguinte seria com a Marli e o Rodrigo, às 9:30h.